Mais uma figuragem de linguaça
John Lennon. É isto mesmo, o grande Len Len um dia já esteve presente neste plano ao qual estamos inseridos, e quando esteve por aqui, teve um relacionamento com uma oriental nipônica que ao seu lado ficou por alguns anos, a célebre Yoko Ono. Mas, você deve estar se perguntando o que isto tem a ver com figuras de linguagem? E eu respondo: tudo!!!
Se não fosse essa humilde camponesa nascida na ilha de Hokkaido, a lingua portuguesa seria, sem dúvida, mais pobre em vocábulos. O que seríamos de nós se não existisse a figura de linguagem que reproduz os sons da natureza por meio de palavras? Estaríamos ainda nos tempos da Arca de Noé.
Mas como isso tudo se originou? Deixe-me contar-lhes a história:
Na década de 70 Yono veio ao Brasil para participar de alguns eventos culturais na cidade de São Paulo. Hospedada no hotel Maksud Plaza, teve como governanta principal designada a servi-la, a sergipana Paula Cristina Gouveia. Pelo fato da brasileira tê-la servido com maestria durante a estadia em nosso país, Yoko a convidou para trabalhar ao seu lado em Liverpool.
Sem saber uma só palavra em inglês (exceto hot-dog, car e house), Paula seguiu para a Inglaterra ao lado de sua mais nova "patroa". Os tempos se passaram e o carinho mútuo foi aumentando, até que um dia a governanta começou a ser chamada carinhosamente pelo apelido de Péia.
Mas o tempo passou e em 2001 Péia e Ono se desentenderam, rompendo o relacionamento. Como se não bastasse, a governanta entrou na justiça contra sua antiga "patroa", alegando trabalho escravo e exploração sexual.
Exatamente 17 dias após o Parlamento Inglês ter dado causa favorável à brasileira, Péia foi encontrada morta na casa onde morava. Imediatamente, a justiça inglesa iniciou a investigação e constatou que a autora dos disparos que alvejaram Péia, foi a própria Yoko Ono.
E agora amigo leitor, a que conclusão chegamos?
Está claro, Onomatopéia!!!
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